domingo, 25 de fevereiro de 2007

esta foi uma tentativa (mal conseguida) de um poema num momento de mágoa do dia 16 de Fevereiro de 2005... Apesar de não ser perfeito (nem eu aspiro a isso), gosto dele... pode não ter métrica nem estar minimamente bem estruturado, mas foi assim, tal e qual, que o escrevi e, para além do mais, lembra-me alguém muito especial...

a ausência da tua presença
e a suave lembrança do teu ser...
a sublime segurança que me ofereces,
mais sensual que o próprio sexo...
navega pelo meu cosmos
e faz-me sentir única...
poetisa improvisada numa noite cristalina...
versos brancos que nunca rimam...
partiste inesperadamente ao raiar da aurora,
não disseste adeus...
os teus braços protectores desapareceram
e, levemente flutuando,
contrariando a gravidade,
fiquei só no Universo grandioso...
minha companhia, a saudade e a nostalgia
dessa idílica vivência...
quando me sentia única...

1 comentários:

Ghost disse...

Bem, podes não ser uma daquelas poetisas que são mundialmente conhecidas, mas tenho a dizer-te que já sabia que eras muito dada às coisas da escrita... E aqui vê-se...
Beijo enorme
(Daquela que é para continuar desconhecida!)